Coluna da Seliane Ventura – As manifestações em grupo

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É muito interessante como as pessoas se comportam em grupo, como seguem um fluxo.

Sempre buscamos identificação, buscamos estar com pessoas que agem, se comportam, gostam das mesmas coisas que gostamos. E podemos fazer parte de vários grupos. Grupos de música, de poesia, de rock, motoclubes, torcidas, enfim…




Em um estádio de futebol dá para verificar muitos desses comportamentos coletivos. E pude presenciar isso, assistindo ao jogo do América-MG e Náutico, em Muriaé.

Não precisa muito para que as manifestações em massa ocorram. Um grita e todos seguem, um vaia e todos vaiam, se um começa a brigar, pronto, violência geral.




Em grupo as pessoas se sentem fortes, e realmente o são, mas como em tudo, há consequências, que podem ser as melhores ou catastróficas.

Vemos outro exemplo de comportamento em massa nessas manifestações, protestos. Muitos participam por uma causa específica, mas alguns só seguem o fluxo, nem sabem ao certo o motivo e ainda tem os oportunistas, que aproveitam para tirar vantagens, ou cometerem mais violências.




Estar em grupo pode trazer segurança, estabilidade, identificação, mas como vimos, podem trazer ações positivas e negativas.

Nem sempre as pessoas conseguem racionalizar quando estão envolvidas em algo que diz respeito ao seu grupo de identificação, e simplesmente agem como a maioria. Mas, em todo o grupo há um líder, e esse deve ser coerente para que seus “seguidores” sejam bem guiados.




A liderança é que faz toda a diferença. Nem preciso dizer que bons líderes, bons resultados e o oposto também, maus líderes, resultados negativos.

E infelizmente, temos muitas pessoas com perfil de liderança, mas que não sabem usar de forma correta, levando todos à atos irresponsáveis e violentos.




Estar em grupo é saudável, o importante é que este grupo também seja saudável. Que saibamos ser bons líderes e a cima de tudo, que saibamos nos posicionar dentro do grupo, não precisamos seguir tudo cegamente, podemos ser indivíduo (com vontade, desejo e opinião própria) dentro do grupo. Não sejamos “Maria vai com as outras”.

Vamos usar a força que o grupo proporciona para realizar coisas boas, para nos divertimos e alcançar bons resultados em nossos objetivos.




Autora: Seliane Ventura – Psicóloga CRP 04/40269 – Psicóloga Clínica e Organizacional, com extensão em Psicologia Hospitalar pela Fundação de Apoio ao Hospital Universitário de Juiz de Fora




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