Avó se esconde com neta de 3 anos em mata para evitar sequestro pelo pai em MG

Homem também tentou levar o outro filho, de nove anos, mas foi impedido

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Foto: Guia Muriaé
Uma família em Paracatu, no Noroeste de Minas Gerais, viveu momentos de terror na última sexta-feira (15 de setembro) quando uma mãe, uma amiga e uma avó montaram uma força-tarefa para impedir que duas crianças, de três e nove anos, fossem sequestradas pelo próprio pai.

Os eventos começaram a se desenrolar quando a mãe das crianças, uma mulher de 41 anos, ligou para a Polícia Militar (PM) após ser agredida e ameaçada de morte pelo marido, um homem de 32 anos. Ela relatou que o marido estava armado durante a agressão, e isso não era a primeira vez que ocorria. O agressor ameaçou desaparecer com os filhos como parte de sua ação violenta.




Em sua tentativa de concretizar o sequestro, o suspeito se dirigiu à escola do filho mais velho, um menino de nove anos. No entanto, ele foi surpreendido por uma amiga da esposa, que chegou antes e impediu que ele levasse a criança. Determinado a seguir com seu plano, o homem dirigiu até a casa da sogra, localizada na zona rural da cidade, onde estava sua filha de apenas três anos.

Ciente do perigo iminente, a avó da criança se escondeu em uma mata próxima junto com a neta, permanecendo lá até que o homem desistisse de seu intento. Enquanto estavam escondidas, a avó conseguiu ligar para o número de emergência 190, mas, quando a viatura policial chegou ao local, o suspeito já havia ido embora.




A Polícia Militar iniciou imediatamente a busca pelo homem e conseguiu localizá-lo enquanto dirigia pela cidade em um Fiat Siena, mesmo não possuindo habilitação para dirigir. O suspeito tentou minimizar a situação, alegando que o que ocorreu não passou de um desentendimento conjugal “normal” que envolveu parentes e vizinhos.

O homem foi conduzido à delegacia da Polícia Civil, e seu veículo foi guinchado para o pátio de plantão. As autoridades estão investigando o caso para garantir a segurança das crianças e da mãe, que foi vítima de violência doméstica. A coragem e a rápida ação da mãe, da amiga e da avó foram fundamentais para impedir um desfecho trágico nesta situação angustiante.




Fonte: Guia Muriaé, com informações do Jornal O Tempo




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