2ª fase da operação “Segurança Máxima” avança na investigação sobre crimes praticados por policial civil em Ubá

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Foi deflagrada na manhã desta terça-feira, 19 de novembro, em Ubá, na Zona da Mata mineira, a 2ª fase da Operação Segurança Máxima, que visa apurar a prática de crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, constituição de milícia privada, falsidade ideológica, organização criminosa e crimes tributários. Investigações apontam o envolvimento de um policial civil lotado na Delegacia Regional de Ubá, em acordo com terceiras pessoas, que utilizava a estrutura da polícia mineira para prestar segurança privada na região.

A operação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) tem a participação dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Belo Horizonte e da Zona da Mata em atuação integrada com a Corregedoria da Polícia Civil.




De acordo com o MPMG, as apurações indicam que o principal investigado contava com um grupo de policiais que prestava serviços em uma empresa de segurança, num cenário de notória ilegalidade. A equipe de agentes públicos recrutada também ficava responsável pelas escoltas armadas de particulares na cidade de Ubá, especialmente de empresas, mediante o recebimento de valores.

Participam dos trabalhos dez promotores de Justiça, policiais civis (incluindo delegados), auditores-fiscais e servidores do Ministério Publico.




As diligências ainda estão em andamento.

Relembre o caso – 28/02 Operação Segurança Máxima cumpre mandados em investigação contra policial civil lotado em delegacia da Zona da Mata




O Ministério Público de Minas Gerais deflagrou na manhã desta quarta-feira, 28 de fevereiro, a Operação Segurança Máxima, que visa apurar a prática de crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, constituição de milícia privada, falsidade ideológica, organização criminosa e crimes tributários. A atuação se deu por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional Zona da Mata, em atuação integrada com a Corregedoria-Geral da Polícia Civil (PC), com os Gaecos de Belo Horizonte e do Espírito Santo, com o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet) e com o Núcleo Corregedor da PC de Juiz de Fora.

Segundo as investigações, que estão em andamento, um policial civil lotado na Delegacia Regional de Ubá, em conluio com outras pessoas, inclusive agentes públicos da área de segurança, adquiriu, para si, no exercício do cargo, e em razão dele, diversos bens de luxo cujos valores são manifestamente desproporcionais à evolução do patrimônio e da renda do servidor público.




As diligências estão sendo realizadas nos Municípios de Ubá, Guidoval e Guarapari/ES. Estão sendo cumpridos 12 mandados judiciais, dentre eles oito de busca e apreensão e afastamento do cargo público.

Até o momento foram apreendidos diversos dispositivos eletrônicos, documentos, veículos de luxo, valores em dinheiro, diversas munições e armas de fogo, inclusive, fuzis. Também houve a apreensão de uma aeronave.




Participam da operação dez promotores de justiça, 11 delegados de polícia, aproximadamente 50 policiais civis, quatro auditores-fiscais e servidores do Ministério Publico dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Fonte: PCMG




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