Muriaé é uma das cidades de Minas com gás de cozinha mais caro

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está divulgando informações sobre o preço médio e o volume do gás natural comercializado no Brasil.

A medida atende a Resolução ANP nº 794 de 05/07/2019, que dispõe sobre a publicidade de informações relativas à comercialização de gás natural e medidas de aumento da concorrência na indústria do gás natural.




O último levantamento da ANP realizado em Minas Gerais, entre os dias 19/07/2020 a 25/07/2020 em 58 cidades, mostra que Muriaé está entre os quatro municípios com o gás de cozinha mais caro no Estado.

Em Muriaé, o preço médio do gás de cozinha é de R$ 74,60. Em Minas, o gás de cozinha mais caro é encontrado na cidade Januária, onde é vendido pelo preço médio de R$ 85,50.




Em segundo lugar aparece Janaúba, onde o gás é vendido pelo preço médio de R$ 80,00, e terceiro está Governador Valadares, onde é vendido pelo preço médio de R$ 75,24.

Preço médio em cidades da Zona da Mata




Leopoldina – R$ 74,5
Ubá – R$ 73,43
Viçosa – R$ 71,67
Manhuaçu – R$ 68,67
Juiz de Fora – R$ 66,67

Petrobras reajusta preço do gás de cozinha em 5% nas refinarias




A Petrobras reajustou em 5% o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP) nas suas refinarias. O aumento passou a valer a partir da última quinta-feira (23). Com isso, o preço médio da Petrobras será equivalente a R$ 26,55 por botijão de 13kg.

No acumulado do ano, o preço do gás de cozinha teve uma queda de 4,5%, ou de R$ 1,26 no botijão de 13kg. A companhia destacou que, desde novembro de 2019, igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial. A Petrobras acrescentou que vende o GLP a granel.




A companhia informou ainda que as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final.

De acordo com a Petrobras, os preços do GLP vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo.




Para a empresa, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos, como volatilidade do câmbio e dos preços.

Fonte: Guia Muriaé




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