Deputada quer que presidente, deputados e ministros do STF recebam igual a professor

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A deputada federal Duda Salabert, representante de Minas Gerais, apresentou um projeto de lei nesta terça-feira (23) com o objetivo de equiparar os salários de políticos, incluindo deputados, senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), aos vencimentos estabelecidos pelo piso nacional dos professores.

Segundo informações divulgadas inicialmente pelo jornalista Lucas Raggazi, a proposta visa estabelecer que durante três meses do ano, os altos salários dessas autoridades sejam reduzidos ao valor do piso salarial dos professores, considerando aqueles estados que pagam o valor mínimo estabelecido.




O projeto de lei apresentado pela parlamentar tem como intuito abordar a disparidade existente entre os salários dessas classes privilegiadas e os vencimentos dos profissionais da educação, além de demonstrar um compromisso em combater as desigualdades e promover condições mais justas na distribuição de recursos públicos.

“Propor a equiparação salarial durante um determinado período do ano é uma forma de enfrentar essa disparidade, mostrando um comprometimento em combater as desigualdades e criar condições mais justas principalmente para os profissionais da educação, que deveriam ser uma prioridade nos investimentos públicos”, destaca o projeto de lei.




Atualmente, o salário de um Ministro do Supremo Tribunal Federal é o mais alto no setor público, ultrapassando os R$ 40 mil mensais. Enquanto isso, o piso nacional da educação, que estabelece o valor mínimo a ser pago aos professores, é de R$ 4.420,55. No entanto, diversos estados, incluindo Minas Gerais, têm remunerado os profissionais da educação com valores abaixo do mínimo estipulado há anos.

A proposta da deputada Salabert visa corrigir essa disparidade salarial, destacando a importância de valorizar os profissionais da educação e garantir condições adequadas para o exercício de suas funções. O projeto de lei agora será analisado pelas comissões competentes e, se aprovado, poderá ser debatido e votado pelo plenário da Câmara dos Deputados.




Fonte: Guia Muriaé, com informações do UAI




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