Secretaria de Desenvolvimento Social e Conselho Municipal da Juventude já estão organizando a II Conferência Municipal de Juventude
A secretária de Desenvolvimento Social, Cláudia Aquino, participou na manhã da quinta-feira (21/03), de uma reunião com os membros do Conselho Municipal da Juventude, cuja finalidade foi dividir as tarefas entre os conselheiros e formar a comissão organizadora da “II Conferência Municipal de Juventude”, que acontecerá em Muriaé, no dia 15 de agosto de 2013.
Também ficou estabelecida durante a reunião, a data das pré-conferências, que antecedem a Conferência Municipal. Para isso, foram dividas as ações em pastas, cada uma com um tema envolvendo a juventude: Juventude esporte e lazer/cultura; Juventude e trabalho; Juventude e Saúde; Juventude e prevenção às drogas; Juventude carcerária; Juventude LGBT e relações de gênero; Juventude campo e meio ambiente; Juventude e educação. Cada pasta corresponde a uma pré-conferência a ser realizada pelo comando do conselheiro responsável que se propôs a comandá-la.
As pré-conferências têm a finalidade de discutir, abordar e analisar as ações propostas e realizadas ao longo das atividades do conselho. Na Conferência, serão eleitos delegados, tanto da sociedade civil quanto do poder público, para levarem as propostas do município para a Conferência Estadual.
“Nós temos a tarefa de manter a qualidade e quantidade de participantes que fizeram parte da primeira Conferência Municipal de Juventude em Muriaé, que entrou como um marco para o município como a Conferência de maior presença de público na região. Temos ainda que analisar as ações do conselho durante seus dois anos de atuação e levantar ações que não foram colocadas em prática”, afirmou o presidente do Conselho Municipal de Juventude de Muriaé, Victor Hastenreiter.
Fonte: Nathália Aquino Sigiliano
PARA QUE SERVEM AS CONFERÊNCIAS
(…)
Definir princípios e diretrizes das políticas setoriais: os participantes da conferência devem traçar um plano estratégico para o setor, definindo as prioridades da secretaria para os próximos anos.
Avaliar programas em andamento, identificar problemas e propor mudanças, para garantir o acesso universal aos direitos sociais.
Dar voz e voto aos vários segmentos que compõem a sociedade e que pensam o tema em questão.
(…)
Para que as conferências obtenham credibilidade, a prefeitura não pode iniciar o processo como se partisse do zero. É fundamental produzir e divulgar um diagnóstico do que foi feito a partir da conferência anterior, com uma avaliação dos encaminhamentos dados em relação às diretrizes indicadas. Começar tudo de novo a cada conferência, sem prestar contas do que foi realizado anteriormente, pode gerar desgaste e uma sensação de que os resultados das conferências não são levados a sério.
FONTE: Para ver o texto completo clique em:
http://www.polis.org.br/uploads/672/672.pdf