Grupo suspeito de prostituição e lavagem de dinheiro na região é alvo de operação

Operação coordenada pelo Gaeco-JF combate organização que vem explorando prostituição e praticando contravenções penais e lavagem de dinheiro em Juiz de Fora e região

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Polícia Civil e a Polícia Militar de Minas Gerais; a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Penal deflagraram nesta quarta-feira, 12 de abril, a operação Lansky, com o objetivo de combater organização criminosa que atua na cidade de Juiz de Fora e região, explorando casa de prostituição e praticando contravenções penais e lavagem de dinheiro.

Estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Juiz de Fora e em Belo Horizonte, acompanhados de medidas de bloqueio e de indisponibilidade e sequestro de bens, como veículos e imóveis.

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As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Juiz de Fora (Gaeco-JF). Ao final da investigação, o MPMG ofereceu denúncia contra 12 pessoas pelos crimes de exploração de casa de prostituição, lavagem de dinheiro, organização criminosa e contravenção penal. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal de Juiz de Fora.

As provas arrecadadas buscam comprovar outras atividades criminosas que podem estar relacionadas ao grupo investigado, haja vista a reestruturação e o novo arranjo identificado após o assassinato do principal integrante da organização, ocorrido em 2020.

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Participam da operação policiais civis do Departamento de Operações Especiais (Deoesp); policiais militares do Comando de Policiamento Especializado (CPE); policiais rodoviários federais; policiais penais; policiais lotados em órgãos de apoio da estrutura do MPMG, como o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (CAOET) e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (CAOPP); e na Procuradoria de Justiça Especializada em Ações de Competência Originária (PCO); além de promotores de Justiça e agentes policiais dos Gaecos de Belo Horizonte; Varginha; Divinópolis; Uberlândia; Patos de Minas; Governador Valadares; Ipatinga; Pouso Alegre e de Juiz de Fora.

Durante as buscas, foram localizadas e apreendidas provas sobre a permanência das atividades criminosas, além de veículos, joias e dinheiro.

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Fonte: Gaeco-Juiz de Fora

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