Ao chegar ao local, a polícia encontrou pessoas realizando limpeza e cercando o terreno, que os responsáveis pelo abrigo afirmam ser de propriedade da instituição, com documentação que comprova a titularidade.
O invasor alegou ter comprado o terreno de um terceiro, apresentando um contrato de compra e venda. No entanto, ele não conseguiu comprovar a posse legal do terreno.
Após diligências, o suposto vendedor do terreno foi localizado, mas também não conseguiu comprovar a posse, configurando um caso de estelionato.
O vendedor foi preso por estelionato e o invasor por esbulho possessório, sendo mencionado no histórico como vítima de estelionato.
Além disso, a Polícia Militar Ambiental foi acionada para verificar se havia alguma prática de crime ambiental na área.
Fonte: Guia Muriaé