Mulher morre estrangulada com a própria calcinha em MG; suspeito foi preso

Corpo foi encontrado pela irmã da vítima em uma área de mata na zona rural de Novo Cruzeiro

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Uma tragédia abalou a comunidade de Novo Cruzeiro, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, após o terrível assassinato de uma mulher de 32 anos. Ela foi encontrada morta na zona rural da cidade, vítima de estrangulamento com sua própria calcinha, de acordo com informações da Polícia Militar (PM). O suspeito do crime, um homem de 45 anos, já está sob custódia das autoridades.

A descoberta macabra aconteceu na manhã de segunda-feira (11 de setembro), quando a irmã da vítima se deparou com o corpo e imediatamente acionou as autoridades. Segundo relatos, a mulher havia desaparecido após sair para um passeio de moto com o suspeito no dia anterior. Diante de sua ausência prolongada, a irmã decidiu seguir o trajeto que elas haviam percorrido.




Ao chegar ao local, a cena chocante se revelou: o corpo da mulher estava nu, com a calcinha em volta do pescoço e amarrada em um arbusto próximo. Seu short, que continha a quantia de R$ 24, foi encontrado debaixo do corpo e posteriormente entregue à irmã da vítima.

Após a realização da perícia no local, o corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Teófilo Otoni para investigação mais detalhada sobre as circunstâncias do crime.




Com base no relato da irmã da vítima, os policiais conseguiram identificar e localizar o suspeito do crime. Ao abordá-lo, a PM notou que ele estava visivelmente alterado e apresentava sinais evidentes de embriaguez. Inicialmente, o suspeito negou qualquer envolvimento no caso e alegou que sequer conhecia a vítima.

No entanto, em uma reviravolta, ele acabou entrando em contradição e, posteriormente, admitiu que conhecia a mulher, desferindo insultos ao seu caráter. Apesar dessa revelação, o suspeito continua negando sua participação no terrível crime.




A moto que ele utilizou para sair com a vítima foi localizada nos arredores de sua residência. Além disso, o suspeito proferiu ameaças aos militares, alegando que eles “pagariam” por suas ações.

O caso continua sob investigação, e as autoridades estão empenhadas em esclarecer todos os detalhes desse trágico acontecimento que abalou a comunidade de Novo Cruzeiro.




Fonte: Guia Muriaé, com informações do Jornal O Tempo




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