Polícia apura latrocínio e caso envolvendo pai suspeito de agredir filho 1 ano em JF

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Na tarde dessa quarta-feira (7), durante coletiva, a Polícia Civil apresentou detalhes sobre a apuração de dois crimes na cidade de Juiz de Fora.

No primeiro instante, foram apresentados dois homens, de 21 e 30 anos, suspeitos do latrocínio – roubo seguido de morte – ocorrido no dia 18 de maio, dentro de uma casa no condomínio habitacional Novo Triunfo II. O mais velho seria o próprio vigilante que ficou ferido durante o crime. Na ocasião, outro vigilante de 50 anos, que estava no local, foi morto por disparo de arma de fogo.

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De acordo com o delegado Rogério Woyame, que responde interinamente pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, após investigações, foi possível cumprir, na última quinta (1º), o mandado de prisão temporária em desfavor do suspeito de 21 anos, que foi reconhecido pela vítima. “Ele quem teria efetuado os disparos”, explicou.

Segundo ele, o vigilante que sobreviveu apresentou diversas informações conflituosas diante dos depoimentos. Investigações apontam que ele teria participação no crime. “Ele foi preso na última sexta-feira (02). Agora, o inquérito será relatado com indiciamento dos dois em coautoria de latrocínio e enviado à Justiça amanhã”, concluiu, informando que também será pedida a prisão preventiva dos dois suspeitos.

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O outro caso envolve uma criança de um ano, que teria sido espancada pelo pai, no Bairro Ladeira, no dia 31 de maio.

De acordo com a titular da 5ª Delegacia, Larissa Mascotte, o homem foi indiciado pelo crime de tortura na modalidade castigo. “Cuja pena é de dois a oito anos, já que ficou comprovado, ao longo das investigações, que o infante foi submetido a intenso sofrimento físico pelo pai como forma de castigo pessoal, mesmo sem qualquer motivo aparente”, explicou.

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Segundo ela, a mãe do menor e outras testemunhas foram ouvidas nesta semana. Já o laudo pericial evidenciou oito lesões pelo corpo da vítima. Um exame pericial complementar também deverá ser feito, em 30 dias, para detectar se o menor ficou com sequelas em razão das agressões. Ainda conforme a autoridade policial, o pai da criança não foi localizado pela Polícia Civil para prestar declarações, mas a prisão dele já foi requerida junto à Justiça.

Fonte: PCMG

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