Homem baleado em sequestro de ônibus no RJ morava em MG

Bruno Lima da Costa Soares, de 34 anos, está em estado grave. Estudante de engenharia elétrica, Bruno tem rotina de estudos em Juiz de Fora, em MG, e curso preparatório na Petrobras, no RJ.

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Durante a tarde desta terça-feira (12 de março), um homem identificado como Bruno Lima da Costa Soares, de 34 anos, foi baleado durante um sequestro ocorrido em um ônibus na Rodoviária Novo Rio, no Rio de Janeiro.

Bruno é funcionário da Petrobras e estava a caminho da cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, onde estudava engenharia elétrica na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ele foi levado para o Hospital Municipal Souza Aguiar, na capital fluminense, onde está em estado grave no centro cirúrgico, conforme informações da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.




Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), Bruno foi atingido por três tiros e está necessitando de doação de sangue. O sindicato divulgou que as doações podem ser feitas no Hemorio, a partir desta quarta-feira (13 de março), das 7h às 18h. O endereço do Hemorio é rua Frei Caneca, 8, no centro do Rio de Janeiro.

Além de Bruno, uma outra pessoa ficou ferida por estilhaços e foi encaminhada a um hospital da rede privada da capital carioca. As duas vítimas estavam fora do ônibus durante o ocorrido, conforme informado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro.




O sequestro teve duração de cerca de 3 horas, período em que 17 pessoas foram mantidas como reféns. O suspeito se entregou à polícia por volta das 18h. De acordo com testemunhas, o ônibus sairia da rodoviária com destino a Juiz de Fora, mas precisou retornar devido a um problema no ar condicionado. Foi neste momento que o sequestro teve início.

As negociações entre a Polícia Militar e o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) com o suspeito se estenderam por quase três horas. O coronel Marco Andrade, porta-voz da PM do Rio de Janeiro, relatou que o homem ofereceu resistência e chegou a atirar durante as tentativas de diálogo. Por volta das 18h, o suspeito se entregou à polícia e foi preso, liberando todos os reféns.




O ônibus pertence à Viação Sampaio e transportava 37 pessoas da capital fluminense para Juiz de Fora. A rodoviária de Juiz de Fora montou uma operação para receber os familiares dos passageiros, oferecendo um espaço para acolhê-los e fornecer informações sobre a situação.

Uma viagem de Juiz de Fora para o Rio de Janeiro, programada para às 19h desta terça-feira, foi cancelada. Algumas passagens também foram desmarcadas. Até o momento, não há informações sobre as demais viagens previstas.




Mineiro é transferido para hospital referência em cardiologia

O mineiro Bruno Lima da Costa Soares, de 34 anos, ferido durante o sequestro de um ônibus na rodoviária Novo Rio, foi transferido do Hospital Municipal Souza Aguiar para o Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Rio de Janeiro. Bruno, que trabalha na Petrobras, estava a bordo do ônibus com destino a Juiz de Fora, quando foi atingido por três tiros.

O quadro de saúde de Bruno é considerado grave, conforme informações da Secretaria Municipal de Saúde. O Instituto Nacional de Cardiologia é uma referência em tratamento de alta complexidade de condições cardíacas, sendo vinculado ao Ministério da Saúde.




O sequestro ocorreu na tarde de terça-feira, quando um homem fez reféns dentro do ônibus, que retornou à rodoviária minutos após sair, devido a um problema no ar-condicionado. Após cerca de três horas de negociações, o sequestrador se entregou à polícia.

O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) lançou uma campanha de doação de sangue para Bruno, cujo estado de saúde requer cuidados urgentes. As doações podem ser feitas no Hemorio, na rua Frei Caneca, 8, no centro do Rio de Janeiro, das 7h às 18h.




Outra pessoa também ficou ferida durante o incidente e foi encaminhada a um hospital da rede privada da capital carioca. Ambas as vítimas estavam fora do ônibus no momento dos disparos, segundo a Polícia Militar do Rio de Janeiro.

As circunstâncias que motivaram o crime ainda estão sendo investigadas. As negociações com o sequestrador, conduzidas pela Polícia Militar e pelo Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), duraram quase três horas, com relatos de resistência por parte do suspeito durante as tentativas de diálogo.




O episódio gerou comoção e preocupação, destacando a importância de medidas para garantir a segurança e integridade dos passageiros em transportes públicos. O desfecho do sequestro ressaltou a eficiência e o profissionalismo das forças de segurança envolvidas na operação de resgate dos reféns.

Fonte: Guia Muriaé, com informações do Jornal O Tempo




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